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quarta-feira, 4 de julho de 2007

MICKEY COVER É ASSASSINADO NA TV















Dessa vez, na luta entre Palestinos e Israelenses, a pior ficou para Farfour, um boneco-camundongo que imitava no programa infantil “Pioneiros do Amanhã”, da TV AL AQSA, no oriente médio, o consagrado Mickey Mouse, de Walt Disney. O rato que fazia propaganda palestina para a criançada, partiu dessa para melhor, no último episódio da série, em 30 de junho, quando foi espancado, até a morte, por um soldado inimigo que pretendia a todo custo comprar suas terras.

Essa foi a forma encontrada pelos produtores do projeto para apresentar o fim do programa que não durou nem dois meses, e que teve que ser retirado do ar, por determinação do próprio governo palestino, que divide o poder do Estado com o
HAMAS (movimento radical islâmico que incita o terrorismo e a aniquilação de Israel).

A Palestinian Media Watch, uma organização israelense que monitora a mídia palestina, entrou com denúncia junto aquele governo, pedindo a suspensão do programa ou sua revisão, atribuindo ao Ministro da Informação,
Mustafá Barghouthi, uma ação imediata, visto a proporção significativa que o “Pioneiros do Amanhã” havia atingido, em tão pouco tempo de exibição, por lá e aqui no Ocidente.

A manchete mundial aconteceu graças aos explícitos argumentos defendidos pelo martirizado
Farfour, que pregava aos pequenos, a dominação islâmica, a resistência armada e o ódio aos EUA e Israel.

Saraa, a apresentadora mirim que dividia a telinha com o roedor gigante, se despediu da extinta atração semanal dizendo que Farfour havia sido morto pelos que assassinam crianças, enquanto que a AL AQSA denunciou supostas pressões e anunciou a manutenção do “show de ideologias”.

Em resumo, isso quer dizer que os “
produtores do terror” resistirão e não vão parar por aí, a se perceber o conteúdo exposto sob o comando do personagem Farfour, já dá pra imaginar o teor da nova programação que pode surgir no canal do HAMAS. Enquanto isso, acompanhe o vídeo adicionado no You Tube com o episódio final do "rato mártir" que defendia a luta dos palestinos contra Israel.

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4 comentários:

Roderico P. Franco disse...

O povo do Oriente Médio, não cansado de se estraçalhar, agora não está perdoando nem bonecos. T+

Cláudio disse...

Pois Harry!

E olha que as crianças são céticas nos argumentos pregados por lá. A luta, morte e o sacrifício físico são
realizados em nome do grande "Deus".

Bruno disse...

Agora eles vão passar o que para as crianças?
Talvez,"Brincando com Bin laden !"
Esse é ilário ou então :"Um dia de hamas"
vou parar por aqui heheh...

Simone Rodrigues disse...

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