Foi se apresentando como escritor e não como músico que Gabriel - o pensador marcou presença nesta terça-feira, 24 de abril, na 1ª Bienal do Livro de Guarujá. E o Mundo Fabuloso esteve por lá, percorrendo a rota da literatura e registrando as últimas novidades desse espaço cultural que tem movimentado a região.
Mesmo com a faculdade de jornalismo interrompida devido a sua intensa dedicação a musicalidade consistente, Gabriel – o pensador nunca deixou de registrar o que lhe vinha à cabeça. Escrever por prazer e sem muito compromisso se tornou um exercício importante, e agora, parte dessa experiência é transformada em literatura através de “Um garoto chamado Rorbeto” seu primeiro livro infantil que traz a questão da diferença, com leveza e profundidade, por meio de textos e rimas. Na história, o pequeno Rorbeto descobre, que além do erro no nome, possui um dedo a mais em uma de suas mãos, fato que lhe desperta uma tremenda insegurança e o medo constante de não ser aceito pelos demais amiguinhos.
Como tantos novos escritores que surgem continuamente no cenário literário, Gabriel deu alguns toques e dicas para quem pretende se dedicar a criação de textos, sejam eles de que natureza for: “Um exercício muito bom, é passar os sentimentos para o papel, suas idéias... não ter medo de exercitar isso. Entrar com força e ler bastante para obter alto crítica. Uma questão de hábito; de conhecer livros bons...”. O jovem autor também revelou que não é preciso saber o final de uma história para começar a escrever. Até o tema central vem por acaso. O importante é começar, acreditar em seus pensamentos e ir adiante. “Escrever é mais emocional, depois é que a coisa se organiza”.
O fato de acreditar no que pensa fez com que o pensador quebrasse alguns estereotipos pré-estabelecidos e assumisse seu espaço no cenário hip hop brasileiro. Sim, pois ele não era o cara considerado típico do movimento, era diferente do mundo do Rap. E essa diferença é a mesma discutida em seu livro para as crianças. O rapper contou ainda, que apesar de ter sido uma novidade em seu estilo musical, nunca se sentiu rejeitado por outros companheiros de trabalho.
Sobre o poder de influenciar os jovens a leitura, Gabriel sabe de sua importância e confia na participação construtiva e consciente dos demais artistas. Pois dependendo da fonte, podem ser obtidos resultados consideráveis como vem percebendo com seu livro infantil. Acredita também, que ídolos como EMINEM e 50Cent poderiam entusiasmar os jovens de maneira mais positiva e não apenas evidenciar seus gostos por armamentos.
Gabriel – o pensador apresentou trechos de “Um garoto chamado Rorbeto” e terminou cantando uma de suas músicas, além de recomendar como dica de leitura a obra: Encontro Marcado de Fernando Sabino, um livro que, a pouco tempo, lhe tocou profundamente.
Mesmo com a faculdade de jornalismo interrompida devido a sua intensa dedicação a musicalidade consistente, Gabriel – o pensador nunca deixou de registrar o que lhe vinha à cabeça. Escrever por prazer e sem muito compromisso se tornou um exercício importante, e agora, parte dessa experiência é transformada em literatura através de “Um garoto chamado Rorbeto” seu primeiro livro infantil que traz a questão da diferença, com leveza e profundidade, por meio de textos e rimas. Na história, o pequeno Rorbeto descobre, que além do erro no nome, possui um dedo a mais em uma de suas mãos, fato que lhe desperta uma tremenda insegurança e o medo constante de não ser aceito pelos demais amiguinhos.
Como tantos novos escritores que surgem continuamente no cenário literário, Gabriel deu alguns toques e dicas para quem pretende se dedicar a criação de textos, sejam eles de que natureza for: “Um exercício muito bom, é passar os sentimentos para o papel, suas idéias... não ter medo de exercitar isso. Entrar com força e ler bastante para obter alto crítica. Uma questão de hábito; de conhecer livros bons...”. O jovem autor também revelou que não é preciso saber o final de uma história para começar a escrever. Até o tema central vem por acaso. O importante é começar, acreditar em seus pensamentos e ir adiante. “Escrever é mais emocional, depois é que a coisa se organiza”.
O fato de acreditar no que pensa fez com que o pensador quebrasse alguns estereotipos pré-estabelecidos e assumisse seu espaço no cenário hip hop brasileiro. Sim, pois ele não era o cara considerado típico do movimento, era diferente do mundo do Rap. E essa diferença é a mesma discutida em seu livro para as crianças. O rapper contou ainda, que apesar de ter sido uma novidade em seu estilo musical, nunca se sentiu rejeitado por outros companheiros de trabalho.
Sobre o poder de influenciar os jovens a leitura, Gabriel sabe de sua importância e confia na participação construtiva e consciente dos demais artistas. Pois dependendo da fonte, podem ser obtidos resultados consideráveis como vem percebendo com seu livro infantil. Acredita também, que ídolos como EMINEM e 50Cent poderiam entusiasmar os jovens de maneira mais positiva e não apenas evidenciar seus gostos por armamentos.
Gabriel – o pensador apresentou trechos de “Um garoto chamado Rorbeto” e terminou cantando uma de suas músicas, além de recomendar como dica de leitura a obra: Encontro Marcado de Fernando Sabino, um livro que, a pouco tempo, lhe tocou profundamente.
3 comentários:
Legal Cláudio, bom post. O Gabriel o pensador é mesmo muita mais que um simples rapper. Eu tenho o CD dele, o Quebracabeça (1997, acho), de maior sucesso. Pode não ser poético (como o Renato Russo) e a música pode não ser extremente legal, mas as letras dele, para o hip hop, são acima da média. Agora, como escritor infantil, vai ser um sucesso. T+
Muita coisa boa por aqui.
E parece ser só o começo né!?
Gostei de tudo, especialmente do seu cartão de visita, muuuuuito bommmm!! Muito bom gosto!
Continue sempre assim...
Evoluindo.
Valeu!
Vlaidner.
Cara, vc e o Francisco (meu irmão gêmeo, para quem não sabe) estão convocados para fazer matérias para nosso site. Em breve, meus caros.
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