Neste domingo, 22 de abril, eu estive na 1ª Bienal do Livro de Guarujá, a fim de obter conhecimentos e trazer as últimas novidades pra você, aqui no Mundo Fabuloso. E o foco das atenções neste 3º dia do evento foi o jornalista, escritor e contista, Walcyr Carrasco, também autor de “Alma Gêmea”, sua última novela na rede Globo.
O homem apaixonado por Monteiro Lobato, figura histórica que o incentivou a escrever ainda na adolescência, assumiu sua assustadora insegurança ao produzir projetos, sejam eles para a tv, literatura ou para o teatro. Modéstia que foi aplaudida devido ao sucesso de seus grandes e excelentes trabalhos.
Sobre o seu processo de criação, Walcyr Carrasco o define como caótico e maluco. Isso porque ele não planeja, deixa fluir. Acredita que um autor não tem que ficar pensando, se martirizando. A coisa tem que acontecer naturalmente. Walcyr defende que esse processo tem que ser intuitivo, e não racional. O escritor tem que se preocupar com a obra, escrever como um ato de meditação interna. “...lidar com sua Sombra e sua Luz”.
Os contos fabulosos também estiveram presentes nas discussões do salão de idéias da Bienal, onde Carrasco anunciou que convivemos o tempo todo com Mitos e Contos de Fadas. “As revistas não fazem outra coisa do que contar contos de fadas”. E ele exemplifica esse fato, através de matérias que mostram estereótipos sofredores, que em determinados momentos, se beneficiam das reviravoltas e alcançam o sucesso esperado. Diz ainda, que as estruturas dramáticas dessas narrativas exigem grandes viradas que, mesmo de forma inconsciente, são facilmente entendidas pelo leitor ou espectador no caso das novelas.
O jornalista termina anunciando a conclusão de seu último projeto literário, uma obra infanto-juvenil que havia terminado a menos de um dia e que promete brevemente chegar às livrarias. E a respeito de sua nova novela, “Chicletes e Delírios”, título ainda provisório, Walcyr Carrasco não quis entrar em detalhes, apesar de já existirem especulações na internet.
O homem apaixonado por Monteiro Lobato, figura histórica que o incentivou a escrever ainda na adolescência, assumiu sua assustadora insegurança ao produzir projetos, sejam eles para a tv, literatura ou para o teatro. Modéstia que foi aplaudida devido ao sucesso de seus grandes e excelentes trabalhos.
Sobre o seu processo de criação, Walcyr Carrasco o define como caótico e maluco. Isso porque ele não planeja, deixa fluir. Acredita que um autor não tem que ficar pensando, se martirizando. A coisa tem que acontecer naturalmente. Walcyr defende que esse processo tem que ser intuitivo, e não racional. O escritor tem que se preocupar com a obra, escrever como um ato de meditação interna. “...lidar com sua Sombra e sua Luz”.
Os contos fabulosos também estiveram presentes nas discussões do salão de idéias da Bienal, onde Carrasco anunciou que convivemos o tempo todo com Mitos e Contos de Fadas. “As revistas não fazem outra coisa do que contar contos de fadas”. E ele exemplifica esse fato, através de matérias que mostram estereótipos sofredores, que em determinados momentos, se beneficiam das reviravoltas e alcançam o sucesso esperado. Diz ainda, que as estruturas dramáticas dessas narrativas exigem grandes viradas que, mesmo de forma inconsciente, são facilmente entendidas pelo leitor ou espectador no caso das novelas.
O jornalista termina anunciando a conclusão de seu último projeto literário, uma obra infanto-juvenil que havia terminado a menos de um dia e que promete brevemente chegar às livrarias. E a respeito de sua nova novela, “Chicletes e Delírios”, título ainda provisório, Walcyr Carrasco não quis entrar em detalhes, apesar de já existirem especulações na internet.
Nenhum comentário:
Postar um comentário