Condenar e depois julgar são normas primordiais para A Rainha de Copas, personagem de Lewis Carroll, que pede, constantemente, a condenação de seus réus, antes mesmo que as provas sejam analisadas pelo júri.
A atitude de Kennedy foi considerada incorreta porque a sentença do juiz só foi assinada e anexada ao processo um dia após o jornalista ter anunciado o veredito da ação em seu espaço na internet. O estardalhaço já havia sido feito e, naquela época, 16 de abril de 2007, causou a maior repercussão na imprensa. Talvez se Kennedy tivesse apenas citado a notícia como uma tendência, as conseqüências teriam sido totalmente diferentes das que surgiram com seu ato de ter dado como fato, o que ainda não era fato.
A Constituição Brasileira assegura o amplo direito de defesa ao réu, o que significa que um juiz só pode condenar alguém, depois que esse se defenda formalmente e que sua defesa seja devidamente anexada ao caso
Quem trabalha com comunicação sabe como é importante dar a notícia com exclusividade. As fontes são ferramentas fundamentais para o sucesso da informação. Mas na dúvida, não custa se precaver. Acredito que aquele comprometimento tão desejável e essencial que a profissão necessita deve ser colocado, sempre, em primeiro lugar.
Click aqui para mais informações sobre esse caso.
Essa postagem tem como principal intuito evidenciar a participação da figura da "Rainha de Copas".
2 comentários:
Nossa, essa foi fda. Que notícia velha! Só falta agora falar da coleção Disquinho, rs.
Aliás, tem novas no Bem-bolado T+
Eu sei que essa notícia é velha. Só não queria perder a oportunidade de expô-la aqui no Mundo. Mais pela associação com a Rainha de Copas.
Mas valeu!!!
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