Os contos de fadas não se perpetuam em troca de nada, há um eterno jogo de inteligência estruturado por códigos que se faz necessário evidenciá-los constantemente.
Mas acreditem! Confesso que até assumir essa empreitada, aqui no Mundo Fabuloso, eu lia “Chapeuzinho Vermelho” impunemente, sem toda a malícia que faz parte do seu contexto.
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